segunda-feira, 11 de outubro de 2010

VÌDEO- Arraiá da Alegria 2010

Postando agora o vídeo do casamento matuto apresentado na EEFM Rotary Club São Miguel. No dia 30 de junho de 2010!!!



Créditos: brunokabuki

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Para que carreira você se inscreveu no Vestibular?


Se você perguntar para um pré-vestibulando em que curso que ele está tentando uma vaga, é possível que ouça “direito”, “medicina” ou “engenharia”. Cursinhos consultados pelo UOL Vestibular confirmam: os cursos tradicionais e mais concorridos ainda fazem a cabeça de quem vai prestar vestibular neste ano.

O que leva um estudante a optar por um desses três cursos? Os motivos variam –desde “vocação” à pressão da família–, mas a reportagem visitou cursinhos em São Paulo para tentar descobrir o porquê.

Pedro Vicente, 17, vai tentar entrar para engenharia de computação na USP (Universidade de São Paulo) e na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). “Sempre gostei de computador, fazia coisas em Flash. Gosto bastante de videogame”, afirma.

Bruno Blanco, 20, desistiu de economia para tentar engenharia química. Vai tentar neste ano, pela segunda vez, o novo curso. Ele diz que levou em conta o “status” da profissão e o “retorno financeiro”. O caso de Carolina Strauss, 18, envolve uma troca entre os grandes cursos. Ela, primeiro, tentou medicina. Não conseguiu. “Minha cabeça pensa muito em exatas”, diz, ao tentar justificar a nova escolha: engenharia química (ou de alimentos). “Não vou mudar de novo.”

Já Natália Sales, 19, até tentou direito, mas mudou de ideia. “Chamou a atenção pelo mercado de trabalho. Desisti. Não tinha nada a ver comigo”, afirma. Ela, agora, aposta em uma área totalmente diferente: audiovisual. “Mas não sei como é o mercado”, diz.

As informações são do UOL Vestibular.

E você, que carreira escolheu? Por quê?

Fonte: UOL Educação

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Autores Romancistas- Machado de Assis


Joaquim Maria Machado de Assis é considerado um dos mais importantes escritores da literatura brasileira. Nasceu no Rio de Janeiro em 21/6/1839, filho de uma família muito pobre. Mulato e vítima de preconceito, perdeu na infância sua mãe e foi criado pela madrasta. Superou todas as dificuldades da época e tornou-se um grande escritor.

Na infância, estudou numa escola pública durante o primário e aprendeu francês e latim. Trabalhou como aprendiz de tipógrafo, foi revisor e funcionário público.

Publicou seu primeiro poema intitulado Ela, na revista Marmota Fluminense. Trabalhou como colaborador de algumas revistas e jornais do Rio de Janeiro. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de letras e seu primeiro presidente.

Podemos dividir as obras de Machado de Assis em duas fases: Na primeira fase (fase romântica) os personagens de suas obras possuem características românticas, sendo o amor e os relacionamentos amorosos os principais temas de seus livros. Desta fase podemos destacar as seguintes obras: Ressurreição (1872), seu primeiro livro, A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878).

Na Segunda Fase ( fase realista ), Machado de Assis abre espaços para as questões psicológicas dos personagens. É a fase em que o autor retrata muito bem as características do realismo literário. Machado de Assis faz uma análise profunda e realista do ser humano, destacando suas vontades, necessidades, defeitos e qualidades. Nesta fase destaca-se as seguintes obras: Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1892), Dom Casmurro (1900) e Memorial de Aires (1908).

Machado de Assis também escreveu contos, tais como: Missa do Galo, O Espelho e O Alienista. Escreveu diversos poemas, crônicas sobre o cotidiano, peças de teatro, críticas literárias e teatrais.

Machado de Assis morreu de câncer, em sua cidade natal, no ano de 1908.

Romances

  • Ressurreição - 1872
  • A mão e a luva - 1874
  • Helena - 1876
  • Iaiá Garcia - 1878
  • Memórias Póstumas de Brás Cubas - 1881
  • Quincas Borba - 1891
  • Dom Casmurro - 1899
  • Esaú e Jacó - 1904
  • Memorial de Aires - 1908
Fonte: http://www.suapesquisa.com

Vestibular UECE 2011.1


Aqui segue um link para o download do Manual do Candidato. Onde se encontra o número de vagas por curso.
Boa sorte!

28/09/2010 - Manual do Candidato

Fonte: CEV

Vestibular UECE 2011.1

Comunicado Nº 003/2010, Altera data da Prova de 1ª Fase

Fica alterada a data da Prova de Conhecimentos Gerais, 1ª Fase do Vestibular 2011.1, para o dia 05 de dezembro de 2010. Todas as outras datas ficam mantidas.

• Período de solicitação de isenção da taxa de inscrição:

16 a 20 de agosto de 2010. (Concluído)

• Data do resultado das solicitações de isenção:

20 de setembro de 2010. (Mantida)

• Período de inscrição:

04 a 15 de outubro de 2010. (Mantido)

• Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase:

05 de dezembro de 2010. (Nova Data)

• Provas de Conhecimentos Específicos - 2ª Fase:

19 e 20 de dezembro de 2010. (Mantida)

Fonte: UECE

sábado, 2 de outubro de 2010

Autores Romancistas-Rachel de Queiroz


Rachel de Queiroz (Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista e importante dramaturga brasileira.

Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões, equivalente ao Nobel, na língua portuguesa. É considerada por muitos como a maior escritora brasileira.

Principais Obras:

Publicado em 1930, o romance O Quinze, de Rachel de Queiroz, renovou a ficção regionalista. Possui cenas e episódios característicos da região, com a procissão de pedir chuva, são traços descritivos da condição do retirante. O sentido reivindicatório, entretanto não traz soluções prontas, preferindo apontar os males da região através de observação narrativa.

Em O Quinze, primeiro e mais popular romance de Rachel de Queiroz, a autora exprime intensa preocupação social, apoiada, contudo, na análise psicológica das personagens, especialmente o homem nordestino, sob pressão de forças atávicas que o impelem à aceitação fatalista do destino. Há uma tomada de posição temática da seca, do coronelismo e dos impulsos passionais, em que o psicológico se harmoniza com o social.

A obra apresenta a seca do nordeste e a fome como conseqüência, não trazendo ou tentando dar uma lição, mas como imagem da vida.

Não percebe-se uma total separação entre ricos e pobres, e esta fusão é feita através da personagem Conceição que pertence realmente aos dois mundos. Evitando assim o perigo dos romances sociais na divisão entre "bons pobres" e "maus ricos", não condicionando inocentes ou culpados.

Estrutura da obra

O título do livro evoca a terrível seca do Ceará de 1915. A própria família de Rachel foi obrigada a fugir do Ceará: foi para o Rio de Janeiro, depois para Belém do Pará. Compõe-se de 26 capítulos, sem títulos, enumerados.

A classificação de O Quinze é, sem dúvida, de romance regionalista de temática social. Mas com uma visão que foge ao clichê tradicional. Não há, na história, a divisão batida de \"pessoas boas e pobres\" e de \"pessoas más e ricas\". A autora registrou no papel a sua emoção, sem condicionar o romance a uma tese ou à preocupação de procurar inocentes e culpado pela desgraça de cada um ou mesmo do grupo envolvido na história.

A história é recheada de amarguras. Bastaria a saga da família de Chico Bento para marcar o romance com as cores negras da desgraça. A morte está por toda parte. Está no calvário da família de retirantes, está em cada parada da caminhada fatigante, está no Campo de Concentração. Morte de gente e de bichos.

A história de amor entre Vicente e Conceição poderia ser o lado bom e humano da história. Não é. A falta de comunicação entre os dois, o desnível cultural que os separa constituem ingredientes amargos para um desfecho infeliz. É como se a seca, responsável por tantos infortúnios, fosse causadora de mais um: a impossibilidade de ser feliz para quem tem consciência da miséria.

Romance de profundidade psicológica. A análise exterior dos personagens existe, mas sem relevo especial dentro do livro. A autora vai soltando uma característica aqui, outra além, sem interromper a narrativa para minúcias. O lado introspectivo, psicológico é uma constante em toda a narrativa. Ao mesmo tempo em que o narrador informa as ações dos personagens, introduz interrogações e dúvidas que teriam passado por sua cabeça, por seu espírito.


Fonte: Wikipédia

Dicas de Romances

Grandes romances da literatura mundial


Fonte: Wikipédia

Autores Romancistas- José de Alencar


José de Alencar

José de Alencar foi o maior autor da prosa romântica no Brasil, principalmente dos romances indianistas e urbanos. Tentando estabelecer uma linguagem do Brasil, Alencar consolidou a modalidade no país e lançou clássicos como “O Guarani” e “Senhora”.

O indianismo de José de Alencar está presente no já citado “O Guarani”, além de outros clássicos como “Iracema” e “Ubirajara”. Alencar defende o estabelecimento de um “consórcio entre os nativos (que fornecem a abundante natureza) e o europeu colonizador (que, em troca, oferece a cultura, a civilização). Dessa forma, surgiu então o brasileiro. Em todo o momento, a natureza da pátria é exaltada, um cenário perfeito para um encontro simbólico entre uma índia e um europeu, por exemplo.

Já em seus romances urbanos, José de Alencar faz críticas à sociedade carioca (em especial) onde cresceu, levantando os aspectos negativos e os costumes burgueses. Nestas obras, há a predominância dos personagens da alta sociedade, com a presença marcante da figura feminina. Os pobres ou escravos são reduzidos ou quase não têm papel relevante nos enredos.

Assim é a premissa básica de histórias de Alencar como “Lucíola”, “Diva” e, claro, “Senhora”. As intrigas de amor, desigualdades econômicas e o final feliz com a vitória do amor (que tudo apaga), marcam essas obras, que se tornaram clássicos da literatura brasileira e colocaram José de Alencar no hall dos maiores romancistas da história do Brasil.

Principais Obras:

Cinco minutos (1857);

- O Guarani (1857);
- Iracema (1865);
- As minas de prata (1865);
- Alfarrábios (1873);
- Ubirajara (1874);
- Guerra dos mascates (1873).

Fonte: Brasil Escola

O Romance Moderno


Herdeiro da epopéia, o romance moderno é tipicamente um gênero narrativo, assim como a novela e o conto. A diferença entre romance e novela não é clara, mas costuma-se definir que no romance há um paralelo de várias ações, enquanto na novela há uma concatenação de ações individualizadas. No romance uma personagem pode surgir em meio a história e desaparecer depois de cumprir sua função. Outra distinção importante é que no romance o final é um enfraquecimento de uma combinação e ligação de elementos heterogêneos, não o clímax.

Há de notar que o romance tornou-se gênero preferencial a partir do Romantismo, por isso ficando o termo romance associado a este. Entretanto o realismo teria no romance sua base fundamental, pois apenas este permitia a minúcia descritiva, que exporia os problemas sociais.

Dom Quixote de La Mancha, escrito no início do século XVII, é geralmente considerado como o precursor do romance moderno.[1] Na tentativa de parodiar o romance de cavalaria, Miguel de Cervantes não só escreveu um dos grandes clássicos da literatura, como ajudou a firmar o gênero que viria substituir a epopeia, a qual, já agonizante, desapareceria no século XVIII, com o advento da revolução industrial. O romance é, segundo Hegel, a epopeia burguesa moderna. [2]

O romance chega à modernidade com Balzac e à plenitude com Proust, Joyce, Faulkner. A partir destes últimos a ordem cronológica é desfeita: passado, presente e futuro são fundidos.

A partir de meados deste século intensifica-se a discussão em torno de uma provável crise do romance, sua possível morte. Essa morte teria ocorrido por volta dos anos 50: Na FrançaAlain Robbe-Grillet, Claude Simon, Robert Pinget, Nathalie Sarraute, Marguerite Duras, Michel Butor, entre outros, rejeitam o conceito de romance cuja função é contar uma história e delinear personagens conforme as convenções realistas do século XIX; transgridem também outros valores do romance tradicional: tempo, espaço, ação, repúdio à noção de verossimilhança etc. Sartre diz que ao destruírem o romance, esses escritores, na verdade, estão renovando-o, principalmente com a influência do cinema. É o noveau romanliteratura. sacudindo as bases tradicionais da

Em 1936 os Estados Unidos viviam a época clássica do cinema falado. Antes de ser influenciado pelo cinema, o romance influenciou-o; ao ponto de, nas décadas de 30 e 40, a indústria cinematográfica ter privilegiado os filmes narrativos e grandes romancistas terem sido contratados pelos estúdios para escreverem roteiros. Mesmo assim em 1936 Scott Fitzgerald escrevia: "vi que o romance, que na minha maturidade era o meio mais forte e flexível de transmitir pensamento e emoção de um ser humano para outro, estava ficando subordinado a uma arte mecânica... só tinha condições de refletir os pensamentos mais batidos, as emoções mais óbvias. Era uma arte em que as palavras eram subordinadas às imagens..." Fitzgerald foi o primeiro escritor a perceber que o romance estava sendo suplantado pelo cinema, mas continuou acreditando que, como arte, o romance sempre seria superior. Antes disso, na década de 20, com a publicação do Ulisses, passou-se a afirmar que o livro de Joyce era o ápice do romance, que depois dele o romancista deveria ater-se ao mínimo, outros diziam que Ulisses era a paródia final do romance, como quem assina embaixo da frase de Kierkegaard: Toda fase histórica termina com a paródia de si mesma.

No Brasil os anos 50 foram férteis: 1956, por exemplo, é considerado um dos grandes marcos literários do país; foram publicados naquele ano O encontro marcado, de Fernando Sabino; Doramundo, de Geraldo Ferraz; Vila dos Confins, de Mário Palmério e Grande Sertão: veredas, de Guimarães Rosa. Ainda desta década é Gabriela, Cravo e Canela (58), de Jorge Amado. A trilogia O tempo e o vento, de Érico Veríssimo, teve seu primeiro volume, O continente, publicado em 49 e O retrato em 51.

Fonte: Wikipédia

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